Quake Live - Free to Play

Mais uma boa notícia para os amantes de games antigos. Para quem ja perdeu horas jogando Quake 3 Arena e Team Arena, o melhor lançamento da semana pelo Steam é o Quake Live! Uma versão remasterizada do game, com mais de 50 arenas diferentes, 6 modos de jogo, centenas de armas, ítens e personagens, tudo de graça. O jogo reúne diversas melhorias e aperfeiçoamentos que foram incorporados por fãs ao seu gameplay ao longo do tempo. Mesmo se você nunca jogou, vale a pena dar uma conferida. O jogo é leve, tem pouco mais de 700 MB, e pode ser instalado diretamente pelo Steam, ou pelo site http://www.quakelive.com.

O jogo é leve e chega bem rápido pelo Steam
O processo de cadastro é rápido e fácil
Recomendo clicar em Browse Matches para encontrar bons servidores.
Clique em "Ping", na última coluna, e selecione
servidores com o número mais baixo, em verde.
O jogo roda em praticamente qualquer máquina atual.
Dependendo do modo de jogo diferentes opções de times,
armas primárias e secundárias são apresentadas.
Os gráficos foram adaptados para
resoluções de monitores mais recentes.
A interface é simples e intuitiva.
O game já existe há algum tempo, mas com o lançamento do título através da plataforma da Steam, os servidores estão cheios novamente, inclusive aqui no Brasil. Confira o vídeo de lançamento da Steam, com várias jogadas sensacionais:

Video game na vida real!

A galera da Red Bull inovando mais uma vez! Um video game construído na vida real. Vale a pena dar uma conferida. Jason Paul precisa encontrar a saída de um templo Maia, tem que lutar contra alguns ninjas, e encontrar seu caminho sobre telhados até o local da luta contra o chefe final.

A era do Free to Play?

No final dos anos 80, jogos para PC eram vistos como um simples capricho. Muitos eram feitos de maneira artesanal e distribuídos gratuitamente como freewares, pois não havia mercado para a venda desses produtos. Eram bonitinhos, divertidos, úteis para espairecer a mente, mas não eram a verdadeira finalidade da máquina. O computador era feito para trabalhar. Os jogos "de verdade", criados por grandes empresas, com equipes multidisciplinares e planejamento profissional, eram feitos para consoles de videogames.

Além do hardware dos consoles ter mais potência e custo competitivo em relação aos PCs para realizar tarefas gráficas específicas, os videogames também se aproveitavam da existência das fitas e cartuchos: era possível "pegar" o jogo, transportar, presentear um amigo, etc. Aqueles pequenos objetos concretos, reais, com arte gráfica digital pioneira e design futurista personalizado, apresentavam-se como produtos de alto valor agregado, e emprestavam credibilidade e importância aos videogames.


Os cartuchos dos consoles transformavam
jogos virtuais em objetos concretos.