A História de DOOM - Parte 5


Multiplayer


Mas Doom é uma referência por muito mais. Além de um modo single-player que atravessa 4 episódios na versão Ultimate, Doom possui um modo cooperativo e introduziu também os Deathmatches, tornando-se assim no primeiro grande vício de carnificina pelas LAN Houses (e posteriormente Internet) afora.


Doom podia ser jogado em modo cooperativo.

Também permitia partidas Deathmatch.

Multiplayer de Doom, no início da internet...

 ...era um privilégio para poucos!

Precursor


Na verdade DOOM não foi o primeiro jogo a introduzir a disputa multiplayer em primeira pessoa. Existiu um joguinho muito antigo, lançado em 1974, chamado Maze Wars, que rodava num antigo computador da Xerox, que exibia a visão em primeira pessoa de um labirinto e onde era possível jogar em rede, inclusive pela moderna internet, em 1986.


Maze War, de 1974:
primeiro shooter da história.
Além disso ele tinha outras caraterísticas muito inovadoras: a utilização de avatares, onde os jogadores era representados como olhos, o chat em tempo real entre os jogadores, e a encriptação do código fonte para prevenir trapaças.


Apesar de ser pouco conhecido...

...Maze War foi o primeiro
FPS Multiplayer da história!

Uma lenda chamada DOOM


Mas toda esta popularidade do DOOM tinha mesmo uma razão de ser. Com um vasto arsenal, e monstros ainda mais aterradores para os padrões de 1993, Doom torna-se num jogo visceral, repleto de ação, tiros, sangue e tripas. 




Se hoje existem jogos com tecnologia de ponta, orçamentos milionários, equipes numerosas de desenvolvedores e lucros astronômicos, foi porque um dia existiu DOOM.


Diversos outros jogos...

...foram criados utilizando a engine de Doom.

Mash-ups, mods e adaptações...

...foram produzidas por fãs e outras empresas.
Apesar de Doom ser um dos FPS mais influentes no início, hoje em dia o gênero evoluiu para algo mais genérico e linear, repleto de eventos programados, exigindo pouca exploração por parte do jogador. Em jogos como Doom, Duke Nukem 3D, Quake ou outros FPS clássicos, na minha opinião o fator diversão é muito maior.


Mesmo tendo se aproveitado...
...do fato de ser novidade...
...a qualidade artística de Doom é inegável.

Mesmo utilizando ferramentas simples...

...os resultados eram espetaculares!
Doom apresenta mapas relativamente largos e complexos, forçando o jogador a uma exploração mais exaustiva, seja para procurar chaves ou interruptores que abram outras porções do nível, locais secretos com powerups poderosos ou mesmo entradas para níveis secretos.


O ambiente tenso...
...e a decoração assustadora...
...fizeram de Doom um jogo único,
e inesquecível!
Doom e outros FPS clássicos possuem um “charme” que eu sinto que acabou se perdendo hoje em dia...
John Carmack, Adrian Carmack e John Romero.
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The End